quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

“Sublimes questões”
1, 2, 3 ...
Em quantas partes posso me dividir?
Que divisão é essa que vai além de mim, preservando-me maior do que eu era antes dela?
Há três “eus” que me fogem, mas que permanecem no meu interior.
Como assim? Explica-me!
Parece que não tenho passado antes disso.
Parece que não tenho sentido antes disso.
Parece que não tenho nem mesmo a mim antes disso.
O amor?
Ah, o amor!
Esse me foi ensinado pelas partes resultantes da divisão. Pelos três mundos criados em torno delas e que inundam a minha existência de alegria e gratidão eternas.

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