Muito, pouco ...
Quando muito, a mera aparência, nada além dela.
Quando muito, a falsa essência, tudo em nome dela.
Caneta vaidosa.
Caráter sublimado.
Quando pouco, a amizade putativa, aquela que não resiste à brisa leve das manhãs de inverno.
Quando pouco, a interesseira intenção podre, aquela escancarada no primeiro instante de tormenta.
Poder vazio e infértil.
Egoísmo velado.
Adeus!