Mesmo falando, mudos somos todos.
Mudos diante da nossa voz interior.
Mudos diante das verdades mais profundas e inerentes à nossa alma.
Mudos diante daquilo que deveríamos dizer e não dizemos.
Mudos diante do medo ao qual sucumbimos quotidianamente.
Medos mudos, mudos somos.
Mudos medrosos.
Enfim, mudos diante da vida que poderia ser mais do que é simplesmente se não fôssemos mudos.
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